António Olaio >> 25 de Fevereiro às 16.30h >>> Auditório Carlos Ramos

Posted: February 24th, 2014 by | |

Atenão: A aula começa só às 16.30h.

 

Ver em:

http://antonioolaio.com/


Programa

Posted: February 19th, 2014 by | |

Ver aqui:

https://sigarra.up.pt/fbaup/pt/ucurr_geral.ficha_uc_view?pv_ocorrencia_id=335679


Manuel Santos Maia >>> um ofício de tantos horizontes e imagens >>> ontem, na aula

Posted: February 19th, 2014 by | |

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Manuel Santos Maia >> um ofício de tantos horizontes e imagens >> 18 de Fevereiro

Posted: February 18th, 2014 by | |

um ofício de tantos horizontes e imagens

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Notas Biográficas

Manuel Santos Maia nasceu em Nampula, Moçambique, em 1970.

Vive e trabalha no Porto.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Doutorando do Doutoramento em Artes Plásticas e Artes Visuais “Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea” pela Universidade de Vigo. É docente na Escola Superior Artística Porto e na Universidade Lusófona do Porto.

Enquanto curador apresentou diversas exposições individuais e coletivas no Porto, Lisboa, Faro, Braga, Guarda, Elvas entre outras. Desde 1998 tem organizado conferências e apresentações com criadores de diferentes áreas artísticas, curadores, artistas- comissários, críticos e investigadores. Entre Dezembro de 2008 e Julho de 2009 foi responsável pela programação do Espaço Campanha. Atualmente é diretor artístico do Espaço Mira.

Enquanto artistas, Manuel Santos Maia expõe regularmente desde 1999.

Em 1999 concebe projeto alheava que tem vindo a apresentar até ao presente ano.

Contemplando diversas práticas artísticas, como a instalação, a fotografia, a pintura, o vídeo, a performance, o teatro e o som, as várias mostras têm sido apresentadas em diferentes países como Inglaterra, França, Estados Unidos da América, Bélgica, Espanha, Noruega, Macau e Argélia e em diversas cidades nacionais como Porto, Lisboa, Coimbra, Lagos, Oeiras, Guimarães, Braga, Tomar, Cascais, entre outras.

No mais recente projeto non, idealizado em 2003 e apresentado desde 2006, como no projeto alheava MSM cruza a noção de documento com a experiência individual e familiar, para alcançar uma espécie de “memorabilia” coletiva, enquanto espelho antropológico que nos liga a todos pelo filtro de uma “intimidade documentada”.